domingo, 8 de maio de 2011

Ele chora e perde o fôlego

É mais comum do que se imagina. O bebê fica irritado, começa a chorar e não consegue mais parar. Acontece mais entre os seis meses e três anos, por diferentes motivos. Chama-se de “tomar o choro” e não traz conseqüências mais sérias. Desde que as crises não estejam associadas a um distúrbio cardiorrespiratório.

Por isso, é muito importante a opinião do pediatra. Dependendo da avaliação inicial, ele fará um encaminhamento para o cardiologista ou o neuropediatra. Fique atenta, portanto, aos sintomas e converse com ele. Em alguns casos, o médico vai precisar, inclusive, presenciar a crise para fazer um primeiro diagnóstico.
Por que acontece
Por predisposição constitucional; quando a criança ou pais são muito ansiosos; por arritmia cardíaca, como a bradicardia – diminuição da freqüência dos batimentos cardíacos.


Como é a crise
Em geral, aparece depois de alguma contrariedade: a retirada brusca da chupeta, um susto, um pequeno trauma, o medo de cair do colo, etc. O bebê chora, vigorosamente, tem uma parada rápida na respiração, a pele fica arroxeada e o corpo meio amolecido. Nesse momento, pode haver um rápido desmaio. Depois, ele volta a respirar normalmente, mas ainda chora por um tempo.

Atenção!Se a crise vem acompanhada de palidez, não há choro; a criança bloqueia a respiração, soluça e sofre pequenas paradas respiratórias.

Como agir
Sempre tentando manter a calma e não deixando que seu filho perceba a preocupação da família. Isso só aumenta a possibilidade de novas crises.

Controle a ansiedade. Nada de tapinhas no bumbum, nos pés e nem assoprar o rosto do neném; simplesmente não funciona. Experimente massagear a região do peito, que estimula o retorno da respiração. Quando a crise cessar, deite o bebê no berço, sem muito alarde ou excesso de cuidados.

Atenção!As crises não deixam seqüelas e nem provocam a morte. Se não existir qualquer distúrbio cardíaco, vão desaparecer até os cinco anos de idade.



Maria Amélia de Oliveira
Consultoria: Dr. Paulo Roberto Lopes, pediatra. Médico da Unidade Materno-Infantil do Hospital dos Servidores/RJ


Fonte: http://www2.uol.com.br/topbaby/conteudo/secoes/bebe/saudebebe/922.html

Como colocar o bebê no berço ainda acordado

Existe um método infalível?

Infelizmente não dá para ensinar passo ao passo ao bebê como pegar no sono sem ser ninado, mas você pode pelo menos dar a ele a chance de aprender por si só (e, com sorte, ele vai aprender que dormir é gostoso! Se tudo der certo, e ele tiver a oportunidade, isso pode acontecer entre os 3 e os 6 meses.

É mais ou menos como aprender a engatinhar: se você nunca colocar seu filho no chão, ele não terá a chance de descobrir o que fazer. Se você sempre fizer seu bebê dormir dando de mamar ou ninando-o no colo, ele nunca vai saber o que fazer para adormecer sem esses "luxos".

Por que não niná-lo todo dia?

Pode ser que você não se importe em niná-lo todo dia, na hora de dormir, afinal é um momento gostoso, e seu filho não vai ser pequenininho assim para sempre. A questão é que, se ele aprender a pegar no sono por si só, sem mamar e ser embalado, não vai precisar de você toda vez que acordar durante a noite -- todo mundo tem pequenos despertares. E se tornará uma criança mais independente e segura. 

Como ensiná-lo a pegar no sono sozinho?

Duas coisas são essenciais: horário regular para ir para a cama e um ritual para a hora de dormir. Se seu filho for para a cama todo dia à mesma hora, o relógio biológico dele vai se ajustar e ele ficará naturalmente sonolento numa hora previsível.

O ritual do sono deve terminar no lugar em que o bebê vai dormir, e o ideal é que envolva três ou quatro atividades calmas (como banho, história e um momento de chamego). A rotina da hora de dormir tem de ser igual todo dia, e ter sempre a mesma duração. Quando ela acabar, coloque o bebê no berço, ainda acordado. É bem capaz que ele a surpreenda e adormeça sem reclamar muito. Alguns bebês, especialmente se tiverem sido acostumados a dormir mamando ou sendo ninados no colo, podem dar mais trabalho.

Uma opção é fazer o treinamento de uma vez só, um belo dia, explicando ao bebê exatamente o que vai mudar. Depois do ritual e de dizer boa noite, deixe-o no berço e volte periodicamente, com a frequência que você quiser, para ver como ele está e tranquilizá-lo, mas sem tirá-lo da cama (mesmo que ele chore).

Outra alternativa é fazer a mudança gradativamente. Você pode começar só mudando o fato de colocá-lo acordado no berço, depois de um período de colo, em vez de deitá-lo somente quando já estiver dormindo. Fique perto do berço até ele adormecer, mas avise-o de que vai ficar em silêncio. Aos poucos, a cada noite, vá aumentando a distância em que espera, na direção da porta do quarto. Depois passe a ficar embaixo do batente da porta, em seguida um pouco do lado de fora e assim por diante. 

Meu filho sempre adormece mamando

Caso o bebê esteja acostumado a dormir no peito ou tomando mamadeira, é aconselhável acordá-lo, sem fazer muito alarde, antes de colocá-lo no berço. Ou, se ele estiver caindo no sono durante a mamada, interrompa a refeição e conclua a rotina da hora de dormir.

Você tem razão de achar que acordar um bebê que acabou de finalmente dormir é coisa de maluco, mas é preciso pensar no objetivo de longo prazo: ensinar seu filho a se acalmar e pegar no sono sozinho. 

Nada funciona. E agora?

E o que fazer quando você já deu milhões de oportunidades ao bebê para aprender a adormecer sozinho e ele simplesmente não consegue? Pare tudo e tente descobrir a causa. Talvez ele ainda seja muito pequenininho e não tenha desenvolvido a capacidade de adormecer sozinho (assim como um bebê de 3 meses pode passar horas no chão e nunca aprender a engatinhar).

Se parecer ser esse o caso, espere alguns dias, semanas ou até meses e tente de novo.

Pode ser também que seu filho esteja cansado demais e tenha "passado do ponto" para conseguir adormecer sozinho. Experimente colocá-lo na cama mais cedo, pois assim talvez ele fique mais calmo e seja mais fácil aprender a dormir.

Faça uma auto-avaliação: você está mesmo dando a ele a chance de aprender sozinho? Se você correr para o quarto a cada barulhinho que ele fizer, ele não vai descobrir como se acalmar sem a sua ajuda. Encontre o equilíbrio ideal para você, e tente segurar a ansiedade pelo menos no começo da tentativa.

Pode ser que seu filho a surpreenda e aprenda mais rápido do que você imagina. E, quando conseguir, vai se tornar uma criança mais segura e poderá descansar tudo o que precisa para crescer e se desenvolver com saúde.

FONTE brasil.babycenter.com

Bronquiolite em crianças e bebês

Bronquiolite infantil, causas e tratamento.

A bronquiolite infantil é uma doença respiratória aguda frequente nos primeiros anos de vida, e durante o inverno e princípio da primavera, em que se afetam os bronquíolos, parte terminal dos brônquios.

Adultos e crianças maiores contraem bronquite; os bebês, bronquiolite. Pelo fato de seu aparelho respiratório não estar totalmente desenvolvido, bebês prematuros e menores de um ano correm risco maior de contrair a doença.

Cerca de metade dos bebês que contraem bronquiolite desenvolvem asma na infância.

Os sintomas da broquiolite em crianças e bebês

Inicialmente acontece um quadro catarral com tosse e mucosidade; posteriormente afeta os bronquíolos manifestando-se clinicamente em forma de dificuldade respiratória. A criança provavelmente terá o nariz com muita mucosidade e febre baixa durante dois ou três dias. Logo, é provável que comece a tossir, a respirar rápido e com dificuldade, e a apresentar som de chiado no peito durante outros dois ou três dias. 

Causas da bronquiolite nas crianças e bebês

É uma infecção do pulmão causada por várias classes de vírus. Portanto é contagiosa. O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal agente causador de bronquiolite. Como já dissemos, produz-se um quadro catarral inicial e em pouco tempo depois, descem até ao pulmões, prejudicando os brônquios. Diz-se que somente afeta a crianças com menos de 1 ou 2 anos, porque neles, a parte terminal dos brônquios é muito pequena, facilitando a obstrução na presença de inflamação, impedindo a passagem do ar. 

Tratamento da bronquiolite em crianças e bebês

O diagnóstico é feito pelo médico mediante auscultação dos pulmões.

Boa parte dos casos se resolve em casa. Em geral, inalações com soro fisiológico ajudam a desprender o muco e liberam o fluxo de ar. Além disso, água e leite materno afastam a desidratação. Nos episódios graves, doses de oxigênio (internação hospitalar) podem trazer alívio e rápida recuperação. A fisioterapia, para mover as secreções de muco nos brônquios, também ajuda. A maioria da crianças adoecem mais ou menos durante uma semana e depois se recuperam.

A fumaça do cigarro é muito prejudicial para essas crianças, por isso, se os pais são fumantes, devem abster-se de fumar perto delas. Medicação com broncodilatadores em aerosol nem sempre são eficazes. O melhor é consultar ao médico. 

O que podem fazer os pais em casa ....

Faça com que a criança tome líquidos. Não se preocupe se ela não tem vontade de comer alimentos sólidos.

Use um vaporizador com água fresca (não muito fria) no quarto enquanto a criança estiver dormindo. Deixe que a água quente corra na ducha ou na banheira para fazer que o banheiro se encha de vapor e fique ali com sua criança em caso que esteja tossindo com força e tendo dificuldade de respirar.

Não dê aspirina ao seu filho. A aspirina está associada à síndrome de Reye, uma doença pouco frequente do cérebro e do fígado. E no caso de que o quadro não mude, não duvide em levá-lo logo ao médico. 

O contágio da bronquiolite infantil

O contágio dá-se como num resfriado: através do contato com a saliva e o muco, e as crianças maiores geralmente não adoecem tanto como as pequenas. Pode-se prevenir o contágio mantendo a criança doente em casa até que a tosse tenha passado por completo. Procure lavar as mãos depois do seu contato com a criança doente para evitar que o vírus se estenda a outras pessoas.

fonte:http://br.guiainfantil.com/saude/179-bronquite/304-bronquiolite-em-criancas-e-bebes.html

E SE O BEBÊ ENGASGAR COM O LEITE?

Presenciar um engasgo de um bebê ou de uma criança é assustador, as pessoas que presenciam a cena ficam desesperados e sem saber o que fazer, porém, tomar a atitude certo no momento certo é o que resolve o problema, na dúvida, é melhor ligar para o corpo de bombeiros, por exemplo, pois uma intervenção incorreta pode agravar a situação e provocar obstrução completa e, consequentemente, impedimento da respiração.

Aprenda agora o que deve ser feito quando o bebe se engasga com leite ou quando crianças ficarem engasgadas por algum objeto sólido ou líquido, de imediato, engasgo ocorre quando um corpo estranho se aloja na traquéia , impedindo totalmente ou parcialmente a passagem de ar. Salientando que somente objetos sólidos podem provocar interrupção total da passagem do ar respirado.

Se o bebê ou criança estiver engasgada e conseguir TOSSIR, NÃO faça nada. Isso mesmo, essa é a recomendação dos especialistas, afinal, a tosse é a melhor chance de expelir o objeto que causou o engasgo, e tossir é um sinal que há respiração. Interferir pode ser pior, apenas incentive-a a tossir ou retire com a mão apenas objetos ou secreção visíveis.


Quando há engasgo com objeto sólido e impedimento da respiração

Neste caso, a criança costumar fica com os lábios e pele arroxeados, podendo perder a consciência. Veja passo-a-passo de como proceder no engasgo em criança maior que 1 ano, em bebês e na na criança desmaiada, lembrando que virar a criança de cabeça para baixo NÃO é recomendado.



Fonte: http://resumododia.com/o-que-fazer-quando-bebe-ou-crianca-engasga.html





Bebês com menos de 1 ano

Deite o bebê de bruços em seu antebraço, apoiando o tórax e a cabeça do bebê em sua mão, mantendo-a mais baixa que o corpo. Com a palma da outra mão, dê várias pancadinhas firmes em suas costas. Seja extremamente cuidadosa ao tentar remover qualquer coisa da boca de um bebê para não empurrá-la ainda mais para dentro da garganta. Só coloque o dedo em sua boca se estiver vendo o objeto.

Crianças de 1 a 8 anos

Peça para a criança tossir para remover o corpo estranho. Se não adiantar, sente-se e deite a criança de bruços em seu colo. Usando a palma da mão, dê pancadas secas em suas costas, na área entre as clavículas. Cuidado para não usar força demais, cada palmada deve ser dada com energia suficiente para remover a obstrução das vias aéreas.

Crianças com mais de 9 anos

Coloque seus braços ao redor da criança em pé, de costas para você, pressionando sua mão fechada contra a cintura dela. Com a outra mão, empurre com força sua mão fechada para dentro e para cima do tórax. A força do puxão deve partir de seus cotovelos. Dessa maneira você estará comprimindo a parte de cima do abdômen contra a parte de baixo dos pulmões para expulsar o ar restante que existe dentro deles, forçando a saída do objeto obstrutor. Verifique a boca da criança e, se o objeto for expelido, remova-o.


Fonte: http://www.e-familyblog.com/blog.php?note=1493&user=dhaventura

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Mais cálcio e vitamina D no cardápio das crianças

A Academia Americana de Pediatria acaba de publicar novas recomendações sobre o consumo de cálcio e de vitamina D para crianças. Fabíola Suano, pediatra, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, adianta que o Brasil deve adotar, em breve, as mesmas diretrizes. Veja aqui o que muda na prática:
Cálcio O alerta é para os pais de crianças com 3 anos ou mais. O estudo mostra que nessa faixa etária as crianças não tomam a quantidade ideal de leite por dia. A falta de cálcio pode causar uma defasagem de massa óssea e provocar osteoporose no futuro.
Onde encontrar: Se seu filho não gosta de leite, tente oferecer derivados, como iogurte natural batido com uma fruta, queijo branco no lanche da escola ou patê de requeijão com atum, por exemplo.

Consumo por idade

7 meses a 2 anos - 3 a 4 porções de 120 ml


2 a 3 anos - 5 porções de 120 ml


4 a 6 anos - 4 porções de 180 ml


Obs: nesses valores estão inclusos os derivados de leite que seu filho vai consumir também
 
Vitamina D
Hoje a indicação é dar uma quantidade equivalente a 200 unidades/dia diariamente (duas gotas) de acetato de retinol e colecalciferol para crianças em aleitamento materno exclusivo ou não até os 18 meses de idade. Principalmente aquelas que não tomam muito sol, como quem mora nas regiões Sul e Sudeste. Já quem vive no Nordeste ou Norte, por exemplo, não precisaria tomar a mesma quantidade. A nova recomendação é o dobro desse valor para essa mesma faixa etária e até 600 unidades/dia para crianças maiores. A longo prazo, a falta dessa vitamina prejudica o armazenamento de cálcio no osso.
Onde encontrar: leite, peixes e castanhas. Mas para que a substância seja absorvida pelo organismo é preciso tomar sol. Que tal curtir o comecinho da manhã junto com seu filho?


Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI214795-15149,00.html

COMO ESCAPAR DA ANEMIA.?

A anemia é uma preocupação constante das mamães em relação aos seus filhos. Essa preocupação toda não é bobagem. Quase 50% das crianças com até 3 anos de idade apresentam essa doença. Por que isso acontece? Saberemos.

Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal. A hemoglobina é uma proteína muito importante que transporta o oxigênio necessário para o funcionamento de todos os tecidos do corpo.

Existem várias causas da anemia, mas a deficiência de ferro é responsável por 90% das anemias em crianças e adolescentes. O ferro é um nutriente que atua na fabricação das hemoglobinas.

A falta desse nutriente pode ocorrer em várias situações como em grandes perdas de sangue (traumas ou ferimentos) e pela dieta pobre em ferro, causa principal.

A deficiência de ferro durante a gestação da mamãe aumenta o número de nascimentos prematuros e de baixo peso, porém, a quantidade de ferro no bebê ao nascer não é influenciada pela deficiência da mãe, com exceção dos casos de deficiência materna muito grave.

Uma importante observação: a alimentação inadequada faz com que a anemia por deficiência de ferro apareça em crianças que aparentemente gozam de boa saúde, como as mais “gordinhas”, e em todas as classes sociais. Os filhos irão comer os alimentos que os pais lhe apresentam.

Leite materno rico em ferro

Até os seis meses de vida o aleitamento materno exclusivo supre as necessidades de ferro da criança, não necessitando de qualquer forma de complementação e nem de introdução de alimentos sólidos.

No entanto, crianças que tomam leite de vaca têm maiores riscos de ter anemia. O leite de vaca tem pouca quantidade de ferro e este é menos absorvido que o ferro do leite materno. Por esse “simples” detalhe é que nunca devemos substituir o leite da mamãe pelo leite da vaca. 

Bebê Prematuro

Atenção deve ser redobrada com os prematuros e os bebês que apresentaram baixo peso ao nascer. Por terem seu crescimento muito rápido, a necessidade de ferro é maior e a possibilidade de complementação desse mineral é grande.

Crianças de 6 a 24 meses, onde o crescimento e o desenvolvimento acelerados determinam uma necessidade de ferro em maior quantidade, tendem a desenvolver anemia. Além do crescimento acelerado, a introdução de alimentos deficiente em ferro pode contribuir para o aparecimento da doença.

Depois dos 2 anos, a taxa de anemia diminui, voltando a subir na adolescência em conseqüência do novo surto de crescimento e da alimentação inadequada.

O sintoma mais comum da anemia é a palidez nas mucosas, principalmente nas pálpebras dos olhos. Outros sintomas são a fadiga, fraqueza, falta de apetite, cansaço fácil ao se exercitar, sensação de tonteira e desmaio, falta de ar e desatenção e apatia na escola.

A anemia também prejudica o desenvolvimento físico motor, psicológico, cognitivo e de linguagem.

Se os pais desconfiarem de que seu filho esteja com anemia, devem levá-lo ao pediatra que pedirá um exame de sangue para diagnosticar a doença. Se a anemia for comprovada, provavelmente receitará ferro por via oral. 

Ferro é o que não falta nesses alimentos!

A melhor forma de prevenção da anemia é o cuidado com a alimentação das crianças desde a introdução de alimentos que não seja o leite materno. Os alimentos ricos em ferro são a carne de vaca, frango e peixe, gema do ovo, feijão, soja, lentilha, ervilha, espinafre, brócolis, couve e verduras com folhagem mais escuras. Use e abuse deles!

A absorção de ferro é aumentada quando ingerido com o acido ascórbico ou acido cítrico, encontrados nas frutas cítricas (laranja, acerola, limão). Alguns tipos de chá inibem a absorção de ferro, assim como o leite de vaca em excesso.

Se a deficiência de ferro for descartada, a anemia pode ter outra causa e precisa ser investigada. São causas da anemia a deficiência na produção de glóbulos vermelhos, doenças crônicas, doenças renais, leucemia, perdas de sangue, osteoporose, doenças hereditárias (ex: talassemia e a anemiafalciforme), doenças parasitárias (ex: esquistossomose e malária) e deficiência de vitamina B12.


** FONTE ** guiadobebe.uol.com.b

PROTEJA SEU FILHO!

1) De acidentes domésticos, evitando ‘armadilhas’ e pontos perigosos: quinas de móveis, escadas, porta de banheiro e vaso com travas, idem na porta da geladeira, remédios e produtos de limpeza fora do alcance. E de acidentes no trânsito: use a cadeirinha até os 7 anos e depois o cinto de segurança. Verifique o transporte escolar, as condições em que a criança é transportada e o modo de embarque / desembarque.

2) Da TV: ela pode ser sua aliada, mas não deve ficar no quarto, onde a criança fique assistindo sozinha, imersa acriticamente em temas que não lhe são adequados, assimilando atitudes e comportamentos que causam prejuízo certo. E, principalmente, altera sua visão do mundo, com monstros, espantalhos, príncipes e princesas sedutores que nada acrescentam a seu imaginário.

3) Da internet: criança não deve ter acesso à internet, computador não lhe faz falta para aprender, aliás, tira a vontade de ler, escrever, pensar e até mesmo de interagir com a natureza. Controle o uso de videogames violentos: são uma escola subliminar de crimes. São também geradores de ansiedade, hiperatividade e insônia.

4) Da indolência: ensine-o desde cedo a guardar suas roupinhas e brinquedos, selecione uns poucos, troque-os de vez em quando, não faça do quarto uma loja de badulaques cansativos e padronizados.

5) Da marcação cerrada: a criança tem necessidade de ficar só, sem comandos e gritos e/ou controle pelo celular. As ordens devem ser pessoais, interativas, buscando integrá-lo à casa como parte da família, não como estorvo.
6) De pedófilos: ‘eles’ estão por perto, ou dentro de casa ou são conhecidos. Pessoas em quem a criança costuma confiar. Ensine-a a se resguardar de toques de qualquer pessoa, adulto, adolescente, parente ou estranhos. Em caso de ‘noite do pijama’ procure conhecer a família e seus componentes, quanto à segurança e respeito à integridade da criança. Proteja-a de abusos de qualquer natureza por parte de parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos, por palavras ou atos.

7) Da fadiga intelectual sem a contrapartida física; a criança precisa de jogos corporais, atividades desportivas e/ou circenses. O domínio do corpo lhe é mais necessário que falar inglês precocemente.

8) Da erotização precoce: nem tudo na TV vale a pena ver de novo. Danças e atitudes de adultos não são para crianças

9) Da hipocondria, de remédios em demasia e de exames invasivos apenas para matar sua curiosidade.

10) Da obesidade: evite comprar alimentos calóricos, não recompense nem castigue seu filho por meio de comida, não faça da sobremesa um prêmio, não ceda à tentação da pizza noturna, das tortas e recheios. Reduza espetacularmente a compra de açúcar, salgadinhos e empanados. Seja exemplar, comendo mais frutas e verduras. Em matéria de boa alimentação, menos é mais!

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=1651309&tid=5286552572113146485